Quem sou eu

Minha foto
São Paulo, SP, Brazil
Consultor Imobiliário e Engenheiro Civil, com experiência no Mercado. Quero atendê-lo com exclusividade. WhatsApp: +55 11 99818-4541

Compre seu imóvel

Tenha sempre o acompanhamento de um profissional da área imobiliária,


Um Corretor de Imóveis credenciado pelo CRECI.


Para sua segurança, evite ser atendido por um pseudo profissional.



OS IMÓVEIS SOBREVIVEM À QUALQUER CRISE...

INVISTA NO SEU NOVO IMÓVEL

Os imóveis têm maior segurança e valorização no decorrer do tempo.

Luiz Fernandes
CRECI 63.538-F

Pesquisar este blog

Total de visualizações de página

domingo, 9 de novembro de 2014

MEDIDA PROVISÓRIA FACILITA A COMPRA DE IMÓVEIS

Medida Provisória facilita a compra de  imóveis,  determinando
que qualquer ação judicial contra os proprietários de imóveis tem que ser registrada na matrícula do imóvel. Saiba mais sobre as mudanças.

Começa a valer nesta sexta-feira (07/11/2014), a medida provisória que promete tornar a compra de imóveis menos complicada.
Antes quem queria comprar um imóvel tinha que procurar saber se ele tinha alguma pendência na Justiça. Agora, essas informações estarão no próprio Registro do Imóvel.

A partir de hoje, a matrícula de um imóvel já deverá reunir todas as informações sobre pendências do proprietário com a Justiça. Com isso, comprador não vai mais correr o risco de perder o imóvel e o dinheiro que pagou por ele.
Quem já comprou um imóvel, sabe. Até assinar a escritura, é preciso tomar várias providências.
Hoje, antes de comprar uma casa ou um apartamento, o consumidor tem que bater perna, percorrer fóruns e repartições em busca das certidões negativas, garantias de que o imóvel e o proprietário não têm nenhuma pendência judicial. E nem sempre essa investigação clara e desgastante é suficiente para livrar o comprador de problemas.
O empresário Edson Pinheiro achou um imóvel para a empresa dele no interior paulista. Pagou uma imobiliária para conseguir as certidões negativas e fechou o negócio. Depois da compra, chegaram dívidas de ações trabalhistas contra o antigo dono. “Era proprietário mas não podia fazer nada. Ia perder o meu imóvel, ia perder o dinheiro que tinha investido no imóvel, ia perder tudo”, contando
com a ajuda de advogados, Edson desfez o negócio. Mas nem todos têm essa sorte, como mostra o escriturário Alberto Estevão Rizzo, que analisou a matrícula de um imóvel ameaçado de penhora. “A pessoa era residente em São Paulo, imóvel em São Paulo, porém corria uma ação contra essa pessoa no estado do Paraná. Na ação, se o juiz entender que esse imóvel vai para leilão, ele pode perder esse imóvel”, alerta.
Agora uma Medida Provisória prevê que qualquer ação judicial contra os proprietários de imóveis tem que ser registrada na matrícula do imóvel.
“O autor deve solicitar ao juiz do processo, seja ele trabalhista, execução fiscal, ou algum tipo de responsabilidade e que faça chegar até o cartório, uma notícia de que essa pessoa responde por uma ação que pode ter repercussão no patrimônio”, explica Flauzilino dos Santos, presidente da Associação Registradores Imobiliários/SP.
O autor da ação que não comunicar o cartório, não poderá pedir a penhora do imóvel, depois que ele for vendido, em caso de indenizações.
“O credor é que tem que ir lá e registrar o seu crédito. Não é mais o comprador que tem que achar aonde estão as possíveis dívidas do vendedor. Assinada a escritura e registrada na matrícula, qualquer oneração que chegar depois já não será responsabilidade do comprador”, afirma Marcelo Valença, advogado especialista em direito imobiliário.
Para o especialista, a médio prazo, as novas regras podem até baratear o financiamento, junto aos bancos, para a compra de imóveis “Eles vão se sentir mais seguros na operação que estão fazendo e por conta dessa segurança, terão condições de trabalhar melhor a taxa de juros.
Credores terão prazo de dois anos para registrar as ações nas matrículas. A nova regra só não vale no caso de ações de falência.

FONTE: Portal G1 - Edição do dia 07/11/2014




domingo, 15 de junho de 2014


Quanto custam os imóveis disponíveis de São Paulo por bairro:

Estudo da Lopes mostra os preços do metro quadrado dos imóveis em estoque nos bairros mais valorizados de São Paulo.
Perdizes, bairro de São Paulo: Imóveis estocados na Zona Oeste têm a maior mediana da cidade
São Paulo - Pesquisa divulgada pela consultoria de lançamentos imobiliário Lopes, revelou o preço mediano do metro quadrado dos imóveis que não foram vendidos e passaram a compor o estoque de construtoras nos bairros mais valorizados da cidade de São Paulo.
De acordo com o levantamento, realizado pela equipe de inteligência da Lopes, o preço mediano dos imóveis disponíveis na cidade é de 8.320 reais.
A mediana indica o valor central de uma amostra de dados. Em uma amostra composta pelos números 13, 14, 15, 16 e 17, por exemplo, a mediana seria o número 15. Esse tipo de métrica é usada para que valores muito altos ou muito baixos não distorçam a informação sobre o valor mais frequentemente praticado.
Já a média aritmética, que não foi usada neste estudo, faz a soma dos valores da amostra e divide pelo número de fatores. Apesar de ser mais popular, alguns estudos dão preferência a outras medidas porque a média pode não ser tão representativa.
A Zona Oeste da cidade registrou o maior preço mediano de metro quadrado, de 10.630 reais e a Zona Leste o menor, de 6.850 reais.
Por bairros, as maiores medianas do ranking foram encontradas na Zona Sul, nos bairros Itaim Bibi (21,07 mil reais), Jardim Europa (21 mil reais), Jardim Paulista (18,49 mil reais), Moema (17,10 mil reais) e Vila Nova Conceição (16,70 mil reais).
A mediana dos preços por zona (Oeste, Sul, etc.) foram calculadas considerando não só os bairros mais valorizados, como outros menos valorizados, cujos preços não foram divulgados em detalhe porque a pesquisa visou destacar os bairros mais caros.
Por esse motivo, mesmo que os bairros da Zona Sul individualmente tenham as maiores medianas da lista, essa não foi a zona com maior mediana porque outros bairros menos valorizados da região puxaram a mediana para baixo.
O estudo considerou os apartamentos lançados a partir de maio de 2011 que não foram comercializados até abril de 2014.
Veja na tabela abaixo o preço mediano do metro quadrado dos imóveis estocados nas cinco regiões da cidade:

Por zona

Região
Preço mediano do m²
Unidades analisdas
Zona Oeste
R$ 10.630
167
Centro
R$ 9.650
48
Zona Sul
R$ 9.490
523
Zona Norte
R$ 7.320
158
Zona Leste
R$ 6.850
232

 A seguir, veja os preços medianos nos bairros mais valorizados de cada região.
Zona Oeste

Bairro
Preço mediano do m²
Unidades analisadas
Vila Madalena
R$ 15.790
12
Pinheiros
R$ 14.210
17
Perdizes
R$ 12.780
24
Alto de Pinheiros
R$ 11.650
4
Pompéia
R$ 10.880
11

Centro

Bairro
Preço mediano do m²
Unidades analisdas
Bela Vista
R$ 11.900
27
Centro
R$ 9.480
3
Brás
R$ 7.050
13

Zona Sul

Bairro
Preço mediano do m²
Unidades analisdas
Itaim Bibi
R$ 21.070
17
Jardim Europa
R$ 21.000
6
Jardim Paulista
R$ 18.490
5
Moema
R$ 17.100
5
Vila Nova Conceição
R$ 16.700
20

Zona Norte

Bairro
Preço mediano do m²
Unidades analisdas
Santana
R$ 8.670
30
Tremembé
R$ 8.140
6
Casa Verde
R$ 7.830
38
Tucuruvi
R$ 7.230
7
Vila Guilherme
R$ 7.050
25

Zona Leste

Bairro
Preço mediano do m²
Unidades analisdas
Anália Franco
R$ 11.030
4
Tatuapé
R$ 7.800
53
Mooca
R$ 7.620
29
Vila Carrão
R$ 7.470
8
Vila Prudente
R$ 7.020
27

FONTE : EXAME.COM - 13/06/2014.

 

sexta-feira, 18 de abril de 2014


Incorporadoras lançam menos no 1º trimestre

As incorporadoras de capital aberto - dezessete empresas ao todo – tiveram um primeiro trimestre fraco em relação ao Valor Geral de Vendas (VGV) lançado, conforme a sinalização do mercado, o que deverá ser confirmado à medida que as prévias operacionais das comecem a ser divulgadas. O volume elevado de estoques e o Carnaval mais tardio desestimularam as incorporadoras a fazer grandes apostas em lançamentos nos três primeiros meses deste ano.

“O primeiro trimestre costuma responder pela parcela de 10% a 15% dos lançamentos do ano, mas foi bem mais fraco desta vez. Segundo as corretoras, o ano começou no dia 16 de março, primeiro sábado de uma semana cheia após o Carnaval”, diz o analista de construção civil da BES Securities, Eduardo Silveira.

No primeiro trimestre, as incorporadoras listadas em bolsa “seguraram” mais lançamentos do que as de capital fechado, segundo o diretor-presidente da Brasil Brokers, Sergio Freire. “Os lançamentos caíram muito em relação ao primeiro trimestre do ano passado e ao quarto trimestre. Muita coisa escorregou para o segundo trimestre”, diz Freire.

De acordo com o presidente da Brasil Brokers, alguns dos projetos inicialmente previstos para serem lançados até março tinham registro de incorporação, mas foram postergados “por conta de mercado”. Freire cita que, nos três primeiros meses de 2014, houve a combinação de “calendário péssimo”, concentração de notícias ruins sobre o setor e aumento da taxa básica de juros Selic.

Na avaliação do executivo da Brasil Brokers, o total lançado pelas incorporadoras abertas deve ser menor em 2014 do que no ano passado. Freire conta que, quando se perde um trimestre, é difícil absorver, nos demais períodos do ano, tudo o que foi postergado, principalmente quando se considera que, em 2014, haverá os eventos Copa do Mundo e eleições.

Para Silveira, da BES, as incorporadoras de capital aberto poderão lançar, em conjunto, no acumulado do ano, VGV de 7% a 10% acima de 2013. “O crescimento deve acompanhar a inflação ou um pouco mais”, diz o analista da BES. Ele destaca que, para algumas empresas, a base de comparação com o ano passado será muito baixa. A Brookfield Incorporações, por exemplo, lançou R$ 1,16 bilhão em 2013, 62% a menos do que no ano anterior.

Em conjunto, as incorporadoras listadas em bolsa lançaram R$ 28,86 bilhões no ano passado, 3% acima dos R$ 27,91 bilhões de 2012. No quarto trimestre, os lançamentos cresceram 8% na comparação com o intervalo equivalente do ano anterior, para R$ 488,3 milhões. Do VGV de novos projetos apresentados ao mercado em 2013, 40% foi lançado no quarto trimestre. Em 2012, os três últimos meses do ano corresponderam à fatia de 38%.

O analista da BES ressalta que algumas incorporadoras, como Brookfield, Gafisa, Rossi Residencial e PDG Realty, têm estoques muito elevados, tanto de imóveis prontos quanto do total de unidades (inclui empreendimentos em construção). Segundo Silveira, trimestre a trimestre, os estoques do setor tendem a crescer, devido ao elevado volume de entregas previsto para o ano.

A Cyrela Brazil Realty, maior incorporadora de capital aberto, já divulgou que os estoques de imóveis concluídos tendem a continuar em nível elevado no curto prazo. Durante a divulgação do balanço do quarto trimestre, o diretor de operações, Raphael Horn, disse que a empresa terá “entregas em praças ruins em 2014, então o estoque pode aumentar”.

Caso a caso, a Cyrela poderá lançar mão de campanhas para acelerar a venda de estoques. No momento, a incorporadora tem campanha, em São Paulo, estrelada pela atriz Fernanda Lima, para incentivar corretores a comercializar unidades prontas ou em construção, com benefícios como viagens e prêmios.

Nos últimos dois anos, as campanhas de vendas, que podem abranger também descontos nos preços das unidades, brindes e facilidades de pagamento têm sido uma estratégia das incorporadoras para fomentar a comercialização principalmente de unidades prontas. Isso se faz ainda mais relevante num cenário em que os consumidores estão mais cautelosos na tomada da decisão de compra e que o ano será atípico, com Copa no Brasil e eleições.

Desde 1º de fevereiro, a Trisul tem campanha de descontos em imóveis prontos ou com entrega prevista para este ano, para unidades cujo VGV próprio soma R$ 190 milhões. São 500 imóveis em São Paulo, Guarulhos, no ABC, em Santos, e no interior de São Paulo. Os abatimentos chegam até 30% e, para parte das unidades, há benefícios como escritura grátis, ou seis meses de condomínio pago e televisores de brinde. A iniciativa ocorre até 30 de maio. A Tecnisa também tem campanha de descontos de até 30% no momento.

O analista de construção da Fator Corretora, Renato Maruichi, diz não ver problemas relacionados à demanda por imóveis, ainda que o cenário macroeconômico esteja pior do que o de um ano antes, quando se considera fatores como inflação e taxa de juros em alta. “Em relação à demanda, não vi muita diferença do quarto trimestre de 2013 para o primeiro trimestre. O problema não é a demanda deste ano, mas a incorporadora acertar o tipo de produto a ser feito”, diz Maruichi.
.

Fonte: Valor Econômico - 15/04/2014